domingo, 1 de janeiro de 2017

Day 1 in New Zealantiago

Feliz ano novo, rapazeada! Passaram bem a virada? Jura? Bom, eu cheguei em área com WiFi, ainda não descolei um método de internet móvel por aqui. Aí consegui postar. 

A ida para Dona Zeranda tá tranquila. Passei pelo nervosismo featuring dor de barriga no caminho pro aeroporto, cheguei cedo e fiquei esperando com mamãe e papai e só carmei quando passei pelo free shop (e sem comprar nada, olha que evolução! E olha quanto preço alto também, que me ajudou a evoluir hehe) porque quem não se acalma em lojinhas, né non? Aliás é impossível não passar por dentro do free shop do Galeão, é o único acesso pros portões de embarque hhahaha Danadinhos!

Tentei comprar dólar neozelandês mas o único lugar que tinha tava com uma taxa altíssima, aí preferi ficar só com os americanos que já estou levando e o neozelandês em crédito no cartão de viagem.



Esperei um cadinho no salão de embarque, comi um croissant tão caro que quase peguei as migalhas do chão para não desperdiçar, porque pombas... Mais caro que um McLanche! Mas, era a única coisa que eu provavelmente comeria em horas a vir, depois de 300ml de café americano (te imitei, Finn!) para acordar do sono que me consumia.


Entrei no avião para Santiago, achei meu lugar, vibrei internamente por não ter ninguém ao meu lado, só um rapaz na janela mesmo. Eu fiquei no assento do corredor e perto da porta, estrategicamente posicionado pra conexão que é curta. Qualquer minuto é precioso nessa conexão, então já fico perto da saída. Ou pode ser para receber a comida mais rápido, deixo a dúvida no ar.

Falando em comida, o lanche do avião tinha que ter queijoS, né? Aquele croissant se tornou um pouco menos caro depois de ver esse sanduíche com essa placa de queijo, com um polenguinho atrás. Mas os 2 dois cream crackers e mousse de chocolate eu devorei mesmo, estavam ótimos.



Pouco antes do lanche vir, Biondo, o aero-hermoso (teremos mais trocadilhos infames deste nível, vai se preparando) , anunciou que passaríamos por área de turbulência e para permanecermos sentados. Esperei ansioso, porque meu sonho é pegar turbulência, porém não aconteceu. Mas deu um susto dotoso o relâmpago do lado da janela. Um baita dum flash do nada, e raios dos dois lados do avião. Mas, sem turbulência. Decepcionado. Aliás, língua espanhola, eu já não gosto de você, e tu ainda tem a pachorra de usar "instabilidad" como turbulência? Se bobear até esperanto tem uma palavra para turbulência. Melhore.


E cheguei em Santiago! 15min antes do previsto, mas que não adiantou muito porque tivemos que esperar para estacionar (?) o avião no lugar certo.

5 anos depois e o progresso das empresas aéreas é no fone de ouvido, que agora é headphone hahaha


Estou à espera do embarque agora, que atrasou quase 1h. Mas já rolou feliz ano novo da brazucada que tá aqui, porque brasileiro adora uma farofa, né? Hahhaha

Até Auckland! Tchau, Chile!

2 comentários:

  1. Acho q meu comentário anterior não carregou...��

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  2. Ultima vez que comi em voo de avião minha pressão caiu igual pinto de velho na despressurização. Acordei tomando soro no aeroporto. Hehehehe

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