terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Day 21 in New Zealantiago

(DJ, solta a música do Chaves em Acapulco aí)

É, queridos e queridas, não sou Teletubby mas chegou a hora de dar tchau. Acabou minha estadia na terra dos kiwis. Foi bom enquanto durou, mas tá na hora de juntar os trapinhos - e as dezenas de coisas que comprei por impulso uahsuahs - e voltar pra terrinha.

Como eu cheguei de madrugada ontem e fiz as malas antes de dormir, me dei ao luxo de acordar um pouco mais tarde já que não teria mais nada para fazer. Porém, a ansiedade e receio de perder a hora me fizeram acordar meia hora antes do despertador, marcado pras 13h, tocar. O vôo saía às 18:50, então eu podia sair de casa umas 15h tranquilamente.

Tomei banho, coloquei a roupa suja na saculinha e enfiei no espaço que sobrava da mala, junto com as outras coisas que precisei usar hoje e não pude guardar previamente. Almoço não tinha, então tomei café mesmo. Salton foi ao passeio da Kaplan para Coromandel (lugar lindo que não tive tempo de visitar 😔 vê no Google como é bonito) e não deu para me despedir dele. Falei com a Sarah enquanto tomava café sobre como tinha sido o dia de ontem, o festival latino, e ela pareceu animada para ir lá comer churrasco brasileiro. Terminando de recolher minhas coisas que eu lembrei que até hoje eu não mostrei ela para vocês! Aí fui lá sem prévio aviso filmá-la hahahaha Tá no vídeo 😉

E aí deu 14:30, eu já tava de saco cheio de não fazer nada, decidi ir logo pro aeroporto. Chamei o Uber, escrevi um bilhetinho de despedida pro Salton e deixei no quarto dele (sou uma fofurínea, né? sim) e agradeci a Sarah pela hospitalidade com que ela me recebeu. Não demorou e o Uber chegou, colocou minha mala (que tava uma bigorna de pesada!) e fomos pro aeroporto. Terminei minha estadia na Nova Zelândia pegando só motorista estrangeiro, não tinha UM que era nascido lá hasuahsuasu Esse era indiano, mas até que dava para entender o inglês dele. Ou eu que já cheguei num estado do meu ouvido que ele entende já tudo, mas acho difícil.

Fui logo fazer check-in mesmo cedo, porque queria me livrar da minha mala logo. Aproveitei para pedir para trocar meu assento no vôo para um que eu tinha visto no app da Latam que era na janela e não tinha ninguém do lado. E consegui! Despachei minha mala (que tava com 27kg, 5 quilos abaixo do limite YES!) e fiquei perambulando pelo aeroporto, ou seja, indo nas lojinhas.

Que coisa que eles têm contra esse possum! É para colocar no chinelo
Achei bonito esse bar no aeroporto. Mas não tinha comida, então só entrei pra foto mesmo 😁


A fome bateu e eu fui pra praça de alimentação caçar comida. Tinha um asiático lá com bastante lugar para sentar e comida que parecia boa. Decidi comer lá e fui ver as opções. Não é que os safados têm uma imitação de strogonoff de frango que eles chamam de butter chicken? Que afronta! Quero. Pedi isso, arroz frito, um camarãozão empanado e um rolinho primavera de porco. Olha, a imitação de strogonoff tem bastante gosto de curry, que eu uso no meu, mas nem se compara com strogonoff. Era gostoso, pelo menos. Diferente do camarão de que tinha gosto de ar rarefeito e o harumaki não tinha sabor nenhum de carne de porco. Deu para encher, pelo menos.


Sentirei falta desses suquinhos que misturam laranja com manga 😕


Deu a hora de ir pra sala de embarque, lá fui eu. Antes de entrar, tinha que preencher um papel dizendo quanto tempo ia ficar fora da Nova Zelândia e para onde, mas eu só precisei preencher brevemente já que não era para voltar tão cedo. Infelizmente. Aproveitei que tinha uma balança lá e pesei minha mochila, já que carry-on bags têm limite de 7kg. Deu 7 quilos mesmo! E logo que minha felicidade por estar dentro do limite veio, bateu a tristeza de lembrar que eu carregaria aquilo nas costas por um bom tempo depois.

A passagem pelo duty free novamente obrigatória, mas eu resisti bravamente! Até porque não tinha nada barato, eu olhei algumas coisíneas hehe E aí foi tudo normal. Espera um cadinho, portão de embarque na tela, encaminha-se para entrar no avião... tudo como sempre. E realmente, fiquei na janela sem ninguém nas duas poltronas do lado, que delícia! Deixei até minha mochila do lado (no chão) para ter bastante espaço pras pernas hahaha E como eu não dormi muito em casa, já me programei para desligar o sistema enquanto ia para Santiago. Na TVzinha mostrava que eles forneciam máscara de dormir, então fui lá pedir. A moça se empolgou e me deu tudo que era de graça, que era o kit de escova e pasta de dentes, earplugs e meias haha Inflei meu travesseiro de pescoço, coloquei a máscara e parti pro abraço. Peguei no sono mas fui interrompido (não estou reclamando) pelas aeromoças oferecendo comida. Gosto assim. Aí veio comidinha, papei e não demorei muito para voltar a sonhar. Dormi tranquilamente por umas 7 horas, até que veio mais comida. 💓 O único problema é que elas vinham falar comigo em espanhol. Aí eu pedia para falar em inglês, e o inglês delas não era bom 😪 No jantar eu entendi, mas no café da manhã eu não consegui entender nem quais eram as opções. Pedi para repetir e nada, aí falei que queria a primeira opção. Ao abrir que entendi o que ela quis dizer: "scrambled eggs" (ovos mexidos). Que eu não como auhsauhsauhs Mas tudo bem, ia descer do avião em menos de 1 hora mesmo, podia me sustentar com os 4 cream crackers e o pãozinho com manteiga.

Faz carinha de quem tá com sono demais, carinha de quem tá com sono demaaaais

Salada mais intocada que um dahlit na Índia

Deixei os ovos mexidos fechadinhos uhasahusauhs


Santiago chegou. Voltei no tempo e cheguei às 13:20 do mesmo dia que saí de Auckland hahaha Fuso horário às vezes é uma bênção. Eu chegaria no Brasil na hora que saí de Auckland se minha escala em Santiago não durasse DEZ HORASSSS!!! Eu fiquei pensando no que faria durante esse tempo e tinha cogitado sair para conhecer a cidade, mas cadê a porta de saída? Não encontrava de jeito nenhum, só via portão de embarque. Fui pedir informação, né.

Aí, meus amigos, o bicho começou a pegar: sou daqueles que não podem colocar nem espanhol básico no currículo. Eu não entendo nem falo nada. E a primeira pergunta que fiz foi "can you speak English?" e, para minha profunda infelicidade, a resposta foi "no". Lá foi minha tentativa para me comunicar: "Yo quiero salir e conocer la cidad, pero no sei donde eres la salida del aeropuerto". Pode rir, porque foi o que eu fiz logo depois auhsauhsauhs A menina até tentou me explicar, tadinha, mas não teve jeito. Ela me encaminhou para uma atendente que falava inglês. Aí tudo se encaminhou perfeitamente. English 💙💗

Achei a imigração onde a moça tinha me indicado. Eu não raciocinei que tinha que passar por lá. Burro? Sim. Enquanto tava na fila, pensei "eu vou ter que explicar pro rapaz porque eu vou ficar 5 horas fora do aeroporto, em espanhol". Aproveitei o wifi do aeroporto para ir no Google Tradutor e aprender como é "passeio" em espanhol. Gira. Perfeito, fácil de lembrar, na hora só meter "gira" no resto da frase que eu não sei e ele deve me liberar. Chegada a hora, fui cumprimentar o agente em inglês para ver se ele correspondia. Veio um hola. Merda. Vamos lá, então... Expliquei que queria dar um passeio na cidade de alguma forma, e ele conseguiu entender. O que eu não esperava era que ele ia perguntar o porquê de eu estar fazendo isso só 1h e meia depois de já ter chegado no aeroporto. Até conseguir explicar que eu tava pensando se sairia ou não e que fiquei um bom tempo procurando pela saída, já fomentei uma grande desconfiança no rapaz. Ele saiu da cabine e foi lá dentro conferir se eu tinha realmente chegado no vôo que eu disse ter chegado. Eu fiquei uns 20min na fila e não vi ninguém fazendo isso. "Fudeu, é hoje que eu sou preso como terrorista" pensei com meu botton do Bob Esponja na mochila. Lá veio ele de volta, sorrindo. "Ok, bienvenido a Chile". 👀 Gracias! Aí eu aproveitei o sorriso e já perguntei logo se ele sabia a distância do aeroporto pro centro da cidade, e ele, espirituoso, perguntou se eu queria saber a distância ou o tempo. Falei que o tempo, e ele disse que 25min, e ainda me indicou onde eu pegava o ônibus para ir pro centro. Foi simpático, mas só depois de constatar que eu era este serumaninho inofensivo.

Saí finalmente dali e fui pra saída atrás do ônibus. Opa! O ônibus não é gratuito, eu tenho que fazer câmbio pro dinheiro daqui. Lá fui eu perguntar onde tinha câmbio. Parei umas aeromoças e perguntei "donde puedo cambiar denêro" fazendo um gesto que parecia o Quico recitando "mamãe querida", sabe Deus porque. Pelo menos elas entenderam e me explicaram. Aí troquei os dólares neozelandeses por pesos chilenos. Aliás peso é uma moeda muito prazerosa de ter, né? Os número são sempre enormes, tu se sente o Eike Bat...ah não, tenho que trocar a referência de milionário. Tu se sente o Silvio Santos com tantos mil na carteira. E fui.

Pesos chilenos, são assim as moedas


Peguei o ônibus, fui em pé porque tava cheio e não tava afim de esperar pelo próximo, meu tempo era precioso ali. O ônibus era tipo frescão, mas as janelas abriam e não tinha ar condicionado. Na metade do caminho consegui sentar e ver a cidade pela janela. Bem descuidada, por sinal. Muita pichação, lixo na rua, casas com a tinta descascando ou só o tijolo... Mas podia ser só uma parte da cidade, né, assim como quem sai do Galeão e vai pro Rio se depara com algo parecido. O negócio é que cheguei no Centro e mesmo assim não mudou muito.

Um segundo problema ali, sendo o idioma o primeiro, era que eu não tinha internet móvel. O chip que comprei em Auckland não funcionava ali e o da Vivo, que eu poderia contratar um dia de 4G internacional, estava na carteira mas eu não tinha a chave para abrir a gavetinha do celular e trocar o chip. Tive que confiar no meu treinamento inexistente de escoteiro para me guiar e saber voltar para o ponto final do ônibus do aeroporto. Eu já sou ruim de direção em Campo Grande, tu imagina numa cidade que eu mal entendo a placa, né, companheiro. Mas vamos lá porque eu tô me sentindo aventureiro! E fui andando, poucas pessoas na rua, algumas meio mal encaradas, e achei uma guardinha. Falei logo que era turista para ela já ficar ciente que o que sairia da minha boca era uma espanhol que só existia na minha cabeça. Perguntei a ela quais eram lugares legais para eu conhecer por ali e ela me indicou uns lugares num raio de 5 quarteirões. E me aconselhou a usar a mochila na frente, não nas costas, porque ali o pessoal abria a mochila e roubava e a pessoa nem via. Maravilha, agora temos um terceiro problema, que supimpa! Coloquei a mochila de lado porque de frente não ia rolar não, mas deu para tomar conta de boa. E fui seguindo a direção que a guardinha me deu.

A alma bondosa falou o nome dos lugares mas eu não guardei mesmo, tava mais preocupado com quantas direitas e esquerdas eu tinha que virar. No caminho eu veria algo e tiraria foto mesmo. E lá fui eu. Então, abaixo seguem fotos das coisas que achei lá, mas não sei direito o nome uahsuahsuahs

Desci nesta praça. Para cá que eu tenho que voltar depois! (mal sabia eu que o Centro inteiro tinha essas pracinhas)



Sky Tower do Chile é assim, só tem antena uhasuahs


Foto de mãe mesmo, achei diferente esse fruto e fotografei.

Cheguei na praça das armas, onde tem essa estátua desse bispo aí em cima. Tinha bastante gente, vários bancos, mas todos ocupados. Ao lado tinha um corredor com várias comidas de rua, mas o lugar parecia meio sujo, aí eu preferi segurar a fome para comer em algum lugar menos suspeito. E achei um KFC! Lá fui eu serelepe e pimpão.

Minha vez de pedir, eu já tinha visto no menu o que eu queria, só falei o que tava escrito. Ela perguntou qual a bebida e eu perguntei se tinha suco. Aparentemente suco não é igual a português, que delícia. Tentei facilitar e dizer "suco de frutas", aí ela entendeu, mas para dizer que não tinha. Fuuuuuuuuu! "Refrigerante" em bom português, porque não fazia ideia em como era naquela língua latina. Não entenderam e eu falei em inglês, "soda". Entendeu, opa! Glória a Deus, vou comer. Vi a mocinha tirando minha bebida da parte do Seven Up, peguei a bandeja, pedi ketchup e desci pra parte onde tinha mesa. Fui dar uma golada e ERGH! Água com gás só. Essas máquinas vivem sem o xarope de refrigerante, fui lá pedir para trocar. Aí recebi uma breve aulinha de espanhol ao dizer que no meu copo tinha água com gás. Soda, em espanhol, é água com gás 👌 POR QUE RAIOS NÃO USAM "AGUA CON GAS" NESTE IDIOMA??? Enfim, ela topou trocar. Já que eu tô ali, vou provar o refrigerante local. Pedi um tal de Biltz, que tem um gosto peculiar, mas era doce e bem vermelho, então deve ser bom. Voltei pro meu lanche e fui comer. Ah! Note que vem também uns pasteizinhos de queijo junto com todos os combos. E comi.

Batata murcha u_u



Saí de lá eu fui continuar a rota que tinham me dado, faltava eu passar por uma igreja que não estava fechada naquele sábado, diferente das outras. Passei por uma espécie de calçadão, que tinha uns caras cantando para ganhar dinheiro e tal, as lojas estavam quase todas fechadas. Mais à frente vi que tinha um Burger King 💔 Tarde demais. E até ali eu não tinha visto UM lugarzinho com wifi. Eu querendo fazer meus check-ins no Swarm... Fiquei só na vontade.

Achei a igreja de São Francisco de Assis. Bonita mesmo, mas os tênis lá naquele piso faziam tanto barulho... Várias imagens de santos, paredes de pedra, grandinha até.





Tava chegando perto das 18h e eu preferi não demorar muito para ir de volta pro aeroporto, porque se escurecesse eu ia perder minhas referências todinhas. No caminho para o ponto do ônibus, passei por umas propagandas de promoções no supermercado. Aí olhei no relógio, olhei pra escada rolante e pensei "por que não?". Lá fui eu entrar no supermercado para ver o que tem lá auhsaushahua Acabou que nem tinha nada demais, muito parecido com as coisas daqui, só que em espanhol. Não tirei foto, só filmei algumas coisas mesmo. Na hora de pagar o caixa tava demorando muito, e só tinha um funcionando. Quando fui prestar atenção, tinha uma mulher que devia ser fã daqueles programas de quem faz compras com mil cupons, sabe? Pois é, ninguém tava aguentando mais esperar. Aí veio uma alma caridosa e abriu o outro caixa, e foi todo mundo para lá. Eu fiquei porque conheço Murphy, né, ia ficar na fila de lá e o outro caixa ia ficar vazio, até ir alguém que estava atrás de mim. E desta vez foi rápido mesmo. Paguei meus biscoitos e alfajores e fui embora.

É Santiago ou Canadá?


Tem promoção com o Cauã Reymond aqui???

Achei o ponto de ônibus sem problema, quem diria. Paguei, fui sentado e vi a cidade pelo outro lado da janela. Aquelas pracinhas que tem por todo lugar tinham váááários jovens em grupo ou casais, deitados na grama conversando... Achei interessante isso. Tinha até alguns pegando sol, mas deve ser porque lá não tem praia.

A chegada ao aeroporto foi tranquila, a volta da imigração também, não tive que falar nada além de hola e gracias. Ainda bem senão eu ia acabar ficando em Santiago mesmo. Ainda tinha mais umas 2 horinhas antes do vôo e fui no Johnny Rockets tomar aquele milkshake que tanto me deu saudades desde que voltei de Los Angeles. Não tinha fome para comer hambúrguer mesmo, e sabia que o milkshake me encheria, então foi só ele mesmo. E veio praticamente em dobro, porque no copo de alumínio vinha o "resto" que ficou no mixer, mas tava quase cheio.

Ô delícia de milkshake de Oreo!


E aí fui pras poltronas esperando chamar pro embarque. Deu a hora e nada, ainda tinha uma fila enorme para embarque de outro vôo. Tavam 30min atrasados no embarque já. Santiago, qual o seu problema com pontualidade? Para ir para Auckland também atrasou. E o meu que nem sinal teve?

Na verdade eu que sou uma mula, tava no portão de embarque errado. Quando percebi isso, já tinha passado 20 min da hora do embarque e foi quando eu prestei atenção à voz do aeroporto dizendo que era a última chamada. O portão era no andar de baixo e eu tava meio longe da escada. Sei que corri feito uma jamanta com minha mochila pesada, quase caí da escada, mas cheguei. Corri à toa, porque tava atrasado também, para variar. Ainda por cima era para pegar um ônibus que cruzaria o aeroporto todo para deixar a gente na aeronave. 😑

Chegando lá, peguei a escada e fui pro meu assento. Delícia, ninguém do meu lado. Mas por pouco tempo. O comissário de bordo perguntou se eu topava mudar de lugar porque um dos passageiros comprou passagens mas a filha estava longe dele, e ele queria que ficassem ele, a esposa e a filha juntos. Perguntei se o outro lugar era na janela também e ele disse que não, mas aí eu falei "ah, tudo bem, são só 4 horinhas mesmo e tá de noite. Não vou ver nada nessa janela mesmo". E troquei de lugar. Do meu lado a moça ficou reclamando do cara que pediu a troca, que ele era muito espertinho e comprar separado e depois pedir para juntar rs Tava tão zen que nem me importei mesmo, só queria chegar em casa e tomar banho. Teve um lanche só no vôo, mas porque foi rápido. Dei uma dormida e acordei pouco antes do pouso.

Cheguei no Rio, atravessei o Galeão inteiro porque é longe à beça a saída da sala de desembarque. Enquanto isso tava tentando conectar no wifi para avisar que já tinha chegado para mamain, mas tava uma dificuldade enorme. Consegui depois de uns 10min, já quase pegando a mala. Inclusive ela nem tava arranhada ou amassada, na volta eu dei sorte com ela. E aí encontrei papai e mamain me esperando, fomos pro carro e a vida carioca voltou para mim, morrendo de calor às 6 da manhã.

E é o fim de mais um intercâmbio de Rafinha. Tentei registrar em detalhes tudo o que me foi importante durante os dias lá, coisas que eu vou querer reler daqui a uns anos assim como foi com o passado. Fico grato aos que me acompanharam, de verdade. Ter essa cobrança de que alguém ia ler essas baboseiras que eu escrevo me tirava um pouco da solidão que viajar sozinho traz. Agora é voltar à labuta e trabalhar para ir pro próximo.

Qual vai ser o destino? Só o tempo dirá. Até lá! 😉

Nenhum comentário:

Postar um comentário