quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Day 11 in New Zealand

E chegamos à metade da viagem! Fazendo um balaço rápido, até que tá legal até aqui, né? Conhecendo melhor as pessoas, me inteirando mais sobre o lugar, já até caindo na rotina (que eu acho ótimo, me sinto parte do lugar que tô visitando). E vem mais coisa legal por aí pelo que tô planejando!

Café da manhã hoje teve iogurte junto. Outra coisa com pouco açúcar. Acho que tem alguma lei que obriga os fabricantes a usarem menos açúcar nas coisas por aqui, porque nada tem açúcar suficiente para mim aqui rs Só não pergunto pra Sarah porque ela pode achar que tô reclamando da comida, senão perguntaria.


Aí ó, quem quiser emprego por aqui, tem duas vagas: uma de ajudante de cozinha (já pode ser um passo para ganhar um Masterchef e fazer curso na Le Cordon Bleu) e outra de assistente de vendas. 

Mudei de lugar hoje na aula. Sentei ao lado da Luiza, que é uma fofura, inclusive (e não falamos português), e do Mossab, o alemão que eu não sabia o nome, também muito simpático. Acho que agora eu já fiz dupla com todo mundo da turma, aliás. Para almoçar eu fui correndo ao Burger King porque seria a opção mais perto e rápida, já que na primeira aula da tarde eu me atrasei e não queria fazer isso de novo hoje. Acabou que demorou um tempão para ficar pronto e eu tive que comer que nem um demônio da Tazmânia.


Depois da aula da tarde ainda fui na Queen Street (sim, de novo!) para ver se achava o bendito monopod pra GoPro, já que agora é oficial: vou para Rotorua e Taupo fazer as atividades radicais no fim de semana. Paguei já lá na Kaplan pelo passeio. Aliás paguei também um outro passeio na semana que vem, para Piha Beach, que tem cachoeira e dizem ser um lugar lindo. E chegar lá de trem ou ônibus é super inviável, é lugar para ir de carro mesmo. E como eu não dirijo aqui... É o único jeito. Enfim, aí vou precisar de algo com o qual eu possa segurar a câmera melhor quando for pular. A parte ruim é que essas coisas custam caro 😢



Quase gastei dinheiro nessa máquina de pegar Pikachus, e hoje eu tava com a camisa de Pokémon até, mas nunca dá para pegar esses bichinhos. Ia gastar todas as minhas moedas nesse negócio sem ter sucesso haha E o cemitério na foto de cima tem os túmulos tão perto da calçada da rua que eu achei meio... sem privacidade. Se eu fosse um defunto ali ia ficar bem incomodado com tanta gente passando perto de mim.


Fui no supermercado comprar biscoito para já levar um lanchinho não-saudável pra viagem do fim de semana e comprar desodorante também. E lá vi esses hambúrgueres de cordeiro. Viu como é popular por aqui? Por isso que além das aves kiwis as ovelhas também são símbolos daqui. E falando em Masterchef, olha o nome desse frango pré-pronto hahaha


De noite, o casal de brasileiros que se hospedou aqui ano passado e no Natal conseguiram comprar a casa deles veio aqui visitar a Sarah e ela me apresentou para eles. Muito simpáticos, o Kadu lembra muito meu irmão. Levei até um susto quando vi de primeira, mas Nelsinho é mais alto. Mas até no jeito brincalhão eles se parecem, incrível. A Kelly ficou só matando as saudades dos gatos mesmo, mal consegui conversar com ela. 

E é, é isso por hoje. Até amanhã o/

4 comentários:

  1. O nome do frango hahahahahah
    Queria um Pikachu 😢😂😘😘😘

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    1. Cê sabe que eu me arrependi depois? Era só um dólar para jogar e eu também queria hahaha

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  2. Respostas
    1. Até tem, mommy, mas é tão caro... Aliás bebida em geral aqui é caro à beça. É o mesmo número que aí, só que em dólar neozelandês. Qualquer lugar que se coma, a ÁGUA é pelo menos 4 dólares. Água das bicas aqui é potável e eles querendo me vender garrafa por 4 dólares? Só se for porque tem aquele biquinho de Gatorade, aí você pode reutilizar. Mas ainda assim...

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