sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Day 17 in Los Angeles

E aí povão (ou povinho, afinal a quantidade de gente que lê o blog diminuiu drasticamente), tudo beleza? Comigo tudo certo. De volta para a rotina um pouco, afinal hoje é foi dia útil aqui. Mas isso não quer dizer que não podemos passear, né? ;D

Terça depois de feriado, aquele trânsito ridículo de pessoas voltando de viagem pela manhã, somado às pessoas levando seus filhos pra escola, somado ao meu longo trajeto de ônibus. Isso só pode resultar em momentos estressantes de engarrafamento num transporte público classificado como rápido.

Chegar na aula não foi um grande problema apesar do engarrafamento chato. E a aula em si não foi de todo mal, apesar de a cada duas semanas todo o conteúdo se repetir. Essa semana to vendo as mesmas coisas que vi na minha primeira semana. Claro que os exercícios são diferentes, os exemplos... mas a matéria em si é a mesma. Levando em conta que a prática leva à perfeição, talvez isso ajude a massificar o aprendizado. Só dá uma desmotivada =/

No intervalo nem preciso dizer onde eu fui, né? Mas não foi só para tomar café, também fui encontrar meus companheiros de aventura (patrocínio Toddynho) lá. O intervalo deles é sempre um pouco antes do meu, então a gente tem pouco tempo para interagir. Decidimos que iríamos a um museu depois da aula deles. Esse museu foi até recomendado pelo Dan, meu teacher, uma vez.

Como a aula deles acaba às 14h e a minha às 11:45, fui almoçar com o Nuri e mais 3 novatos. São eles Ana e Kaio, ambos do Rio, e um chinês que eu não lembro o nome mas todo mundo chama de Lee porque é mais fácil rs. Foi o primeiro dia deles lá e foi legal ver os brazucas falando só em inglês comigo, coisa rara de se ver por aqui hehe NÉ SENHORES EDMAR E JACQUELINE?! Fomos ao Whole Foods, pelo visto o turco curtiu mesmo o lugar rs

Ao voltar falei com Nuri que tava a fim de comprar um aparelho furreca só para poder pegar uma linha americana com todos os benefícios que ela poderia me proporcionar. Aí ele me levou num lugar que ele conhecia que desbloqueava aparelhos. O cara fez o orçamento e tal... acabou dando 190 dólares, juntando desloqueio (que aqui é bem mais caro que aí no Brasil), ativação e 1 mês do plano pré-pago. Tive que deixar meu telefone lá e fiquei com um feinho provisório já com o chip novo da T-Mobile. Papai tá te deixando aí mas volta para te buscar, tá filhão? T_T

Voltei pra Kaplan enquanto Nuri foi direto pra casa. Encontrei Ed e Jacque lá e partimos rumo ao Getty Museum. Um tanto longe, parecia até que estávamos saindo do estado porque o ônibus pega a highway para chegar lá.

Chegamos lá e não sabíamos onde entrar. Pedi informação a uns carinhas do estacionamento e a entrada era no lugar mais óbvio. Entramos, e ficamos esperando pelo bondinho que nos levaria até o museu. Depois que ele chegou, foi só entrar e esperar ele subir. Engraçado que junto com a gente tinha um grupo de turistas asiáticos grandinho, umas 25 cabeças com olhos puxados, parecia que estávamos em China Town ou Korean Town.

Chegando lá vimos como o lugar é enorme. E alto! A vista lá de cima era espetacular. Só vou ficar devendo fotos porque eu não tava com meu celular. Depois se o Ed me passar algumas fotos eu atualizo aqui. Ele me passou as fotos, olha aí o/ Tem até eu mijando na moitinha para ela crescer mais bonita uashaushaushaus

Bom, era um museu de arte, e eu no meu alto conhecimento de museus de primeira achei tudo muito fácil. Tipo, tinha uma sala lá com um bloco de acrílico fumê que era considerado uma obra-prima da arte. Enquanto isso a carioca-traíra-moradora-de-Brasília estava no telefone com a mãe. O mineiro verbalizou o que havia passado pela minha cabeça: “como eu não pensei nisso antes?”. Algo tão banal sendo exposto num museu de arte moderna. Só que ao assistir a um vídeo explicando como tudo foi feito, aí sim dei valor à parada. Aliás o aparelho para assistir e ouvir era um iPad com tipo um telefone. Você tirava do gancho e colocava na orelha para ouvir. Mó trabalheira o processo químico para conseguir aquela textura, cor e forma.

Antes disso ainda passeamos pelo jardim, um lugar excepcional. Apesar do frio dava mó vontade de sentar na grama verdinha, ou melhor, deitar lá e ficar olhando pro céu, pensando na vida e tal... mas como estava com uzamigu, o negócio era achar algo legal para se fazer, e isso no museu é difícil. Resolvemos, então, voltar para nossos lares. Eu ainda passei para ver se meu celular tava pronto, mas só no dia seguinte mesmo =(


Depois foi só fazer o caminho de casa mesmo, sem nada de diferente. Exceto ao chegar ao meu quarto. Quando abro a porta, Randolph tinha voltado de San Francisco, só que em volta dele estavam todas as malas prontas para partir. Ele me explicou que ia dividir um apartamento com dois amigos chinecas e tinha que levar tudo já hoje. O amigo dele tava vindo de carro. Dei um abraço nele de despedida, ele agradeceu por tudo e por ter ajudado-o diversas vezes e me mostrou as fotos que ele tirou lá em San Francisco, todo animadinho que nem criança voltando do parque de diversão.

O carro chegou, ajudei a levar as coisas dele pra fora e a botar no carro. Ele foi se despedir dos outros enquanto isso. Só quem tava em casa era Dima e Sashi, e pelo visto o único que lamentava a saída dele era eu ‘-‘ Dima foi mega frio com ele, coitado. Randy explicando que estava partindo para uma nova vida e ele “ah, ok, bye”, seco assim mesmo. Acho que Sashi ficou meio puta com ele sair assim, sem avisar previamente. Entendo o lado dela, principalmente se ela perder dinheiro por causa disso, mas fazer o que? Aceitar.

E depois do china seguir rumo ao novo apê eu fui dormir, já não aguentava mais ficar acordado. Ajustei o alarme do celular provisório e fui dormir ainda na minha cama de solteiro, afinal vai que aquele coça coça dele é contagioso? Aushaushaushuauahsua

Foi assim minha terça-feira =)

4 comentários:

  1. Tenta pegar as fotos do Museeeeu! hahaha To doida pra ver. Não comento sempre porque to meio sem tempo, e tenho lido mais pelo celular, mas to lendo tudo! Beijossss

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    1. Tudo bem, Nathi, sem problemas. O importante é aparecer sempre que der \o/
      Beijo!

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