É engraçado como eu tenho a capacidade de controlar meu nível de apego com as pessoas na minha própria terra e ao chegar em solo estrangeiro me tornar tão vulnerável aos sentimentos que tanto segurei ou deixei de lado. Talvez para manter a pose de forte, afinal sempre tem alguém precisando de ajuda e estou lá, forte e pronto para ser útil.